Duo Glacial - Poeira

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O Duo Glacial é formado pelos irmãos Miguel Servan Vidal, nascido em Mirassol - SP em 10 de janeiro de 1936 e Ana Servan Vidal, nascida em Onda Verde - SP em 01 de maio de 1941. Tornou-se conhecida nos anos 60 quando gravaram a música "Poeira", com a qual venderam mais de um milhão de discos.
Miguel e Aninha cantavam desde pequenos e em 1955, com o nome de Irmão Servan, a dupla passou a se apresentar na Rádio Cultura de Araraquara-SP. Em 1956, mudaranse para a capital paulista, onde conheceram o compositor "José Fortuna", que os convidou para cantar no programa "Onde cantam os maracanãs" na Rádio Piratininga.
Em 1959 adotaram o nome de "Duo Glacial", sugerido pelo próprio José Fortuna e nesser mesmo ano gravaram seu primeiro disco e em 1967 o duo comquistou o primeiro lugar no festival Sertanejo da Rádio Nacional com a música "Poeira. No ano seguinde a dupla foi homenageada com o troféu "Cornélio Pires" e gravou o LP que incluia em suas faixas a música vencedora do festival.
Em 1974, por motivos particulares, Aninha afastou-se do duo, sendo substituida por Maria Vieira da Silva, Ex esposa do cantor "Zé do Rancho" e sogra do cantor "Xororó". O nome Duo Glacial foi mantido e em 1975, gravou o LP "Eternas lembranças" pelo selo Continental.
Após quatro LPs, Mariazinha resolveu encerrar a carreira e em 1983, Aninha voltou a integrar o Duo Glacial que está em atividade até os dias de hoje.

http://www.boamusicaricardinho.com/duoglacial_47.html

Poeira
(Luiz Bonan/Serafim C. Gomes)

O carro de boi lá vai
Gemendo lá no estradão
Suas grandes rodas fazendo
Profundas marcas no chão
Vai levantando poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão.

Olha seu moço a boiada
Em busca do ribeirão
Vai mugindo e vai ruminando
Cabeças em confusão
Vai levantando poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão.

Olha só o boiadeiro
Montado em seu alazão
Conduzindo toda a boiada
Com seu berrante na mão
Seu rosto é só poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão.

Barulho de trovoada
Coriscos em profusão
A chuva caindo em cascata
Na terra fofa do chão
Virando em lama a poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão.

Poeira entra em meus olhos
Não fico zangado não
Pois sei que quando eu morrer
Meu corpo irá para o chão
Se transformar em poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão.

Poeira do meu sertão, poeira!
Poeira do meu sertão, poeira!
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