Chico Rey e Paraná - Meu velho carro de boi

[postlink] http://vozesdocampo.blogspot.com/2011/08/chico-rey-e-parana-meu-velho-carro-de.html[/postlink] http://www.youtube.com/watch?v=A5repxilvjoendofvid
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Francisco Aparecido de Jesus Gomes, o Chico Rey, nasceu em Vaiporã, PR, no dia 9 de novembro de 1952 e José Claudio Gomes, o Paraná, nasceu na mesma cidade, no dia 28 de janeiro de 1956. Irmãos. Começaram a cantar ainda crianças no Paraná, Chico Rey aos oito e Paraná aos seis anos de idade, acompanhando o pai que era seresteiro. Juntaram-se profissionalmente em Brasília, para onde a família se mudou em meados da década de 1970. Em 1976, começaram a se apresentar no programa "No balanço da viola", da Rádio Alvorada de Brasília. Em 1978 participaram da novela "Feijão maravilhá", da TV Globo. Em 1980 lançaram regionalmente seu primeiro LP. 
Em 1983, ocorreu um fato decisivo em suas carreiras que foi a assinatura de contrato com a gravadora Continental. Nela gravaram um de seus maiores sucessos, o disco "Operário, vida, viola", no qual fizeram sucesso com a música título e mais "Esperança de mãe", de Paraná e Wigberto Tartuce, "Colchão queimado", de Edelson Moura e Paraná, "Tua imagem", de Expedito Dantas e Paraná e "Amor de pobre" ,de Tião Carreiro. Com mais de dez discos gravados, fizeram interpretações de músicas de diversos compositores, entre os quais, "Você não sabe amar", de Carlos Randall e Danimar, "Só quero te dizer", de Joel Marques, "Canarinho prisioneiro" de Romancito Gomes e "Buscar estrelas", de Mont`Alve, Sant`Anna e Santaninha. Adeptos do gênero romântico-sertanejo, muito próximos do estilo consagrado pela Jovem Guarda, reconhecem o valor de duplas como Pedro Bento e Zé da Estrada e Tião Carreiro e Pardinho, de quem tiram ensinamentos, apesar de utilizarem instrumentos eletrônicos, especialmente a guitarra que dá um balanço característico a sua música.

Para saber mais: http://www.chicoreyeparana.com.br

Conteúdo YouTube: Polaco210396


MEU VELHO CARRO DE BOI
Composição: ?
(LP Chico Rey & Paraná Vol.2")

Carro de boi
Que cantava lá na serra
Quanta tristeza encerra
Como doi meu coração

Naquelas tardes
Quando o sol ia sumindo
Eu de casa ia saindo
No rumo do chapadão

Ele gemia
Tão triste como eu
Pois um grande amor perdeu
E nunca mais voltou

Vim prá cidade
Tentar uma nova vida
Foi tão triste a despedida
Que o velho carro até chorou

E aqui distante
Quando no carro me lembro
Já é mês de dezembro
E chove sem parar

E a minha terra
Já não sai mais da lembrança
Dos meus tempos de criança
Hoje vivo a recordar

Ele gemia
Tão triste como eu
Pois um grande amor perdeu
E nunca mais voltou

Vim prá cidade
Tentar uma nova vida
Foi tão triste a despedida
Que o velho carro até chorou

E aqui distante
Quando no carro me lembro
Já é mês de dezembro
E chove sem parar

E a minha terra
Já não sai mais da lembrança
Dos meus tempos de criança
Hoje vivo a recordar
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