Almir Sater e Rolando Boldrin - A viola, eu e Deus

[postlink] http://vozesdocampo.blogspot.com/2011/03/almir-sater-e-rolando-boldrin-viola-eu.html[/postlink] http://www.youtube.com/watch?v=52yNC4h_JuIendofvid
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Almir Eduardo Melke Sater, nasceu em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, no dia 14 de novembro de 1956. Violeiro, compositor, cantor e ator brasileiro. Desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1] Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.

Rolando Boldrin, nasceu em São Joaquim da Barra, no dia 22 de outubro de 1936. Compositor, cantor, ator e apresentador de televisão brasileiro. Marcou época na televisão brasileira com a brilhante interpretação do inesquecível personagem barão Leôncio na novela Os deuses estão mortos. Atualmente apresenta o programa Sr. Brasil, exibido pelo Rede Cultura de São Paulo na terça-feira às 22h e aos domingos após o programa Viola minha viola, às 10h. Em 2010, foi tema do desfile da escola de samba Pérola Negra no carnaval de São Paulo, com o enredo "Vamos tirar o Brasil da gaveta". Seu trabalho em ressaltar a cultura brasileira foi um dos pontos centrais do desfile.

Eu, A Viola E Deus
(Rolando Boldrin)

Eu vim-me embora
E na hora cantou um passarinho
Porque eu vim sozinho
Eu, a viola e Deus

Vim parando assustado, espantado
Com as pedras do caminho
Cheguei bem cedinho
A viola, eu e Deus

Esperando encontrar o amor
Que é das velhas toadas canções
Feito as modas da gente cantar
Nas quebradas dos grandes sertões

Na poeira do velho estradão
Deixei marcas do meu coração
E nas palmas da mão e do pé
Os catiras de uma mulher, ei...

Essa hora da gente ir-se embora é doída
Como é dolorida,
Eu, a viola e Deus

Eu vou-me embora
E na hora vai cantar um passarinho
Porque eu vou sozinho
Eu, a viola e Deus

Vou parando assustado, espantado
Com as pedras do caminho
Vou chegar cedinho
A viola, eu e Deus
Esperando encontrar o amor
Que é das velhas toadas canções
Feito as modas da gente cantar
Nas quebradas dos grandes sertões

Na poeira do velho estradão
Deixo marcas do meu coração
E nas palmas da mão e do pé
Os catiras de uma mulher, ei...

Essa hora da gente ir-se embora é doída
Como é dolorida,
Eu, a viola e Deus

Feito as modas da gente cantar
Nas quebradas dos grandes sertões
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